CACHAO
Há muito tempo ouço falar deste icônico contrabaixista cubano que é um dos principais difusores do mambo, mas só agora fui ouvir. O álbum Cuban Jam Session in Miniature "Descargas" (1957) é um registro histórico que expõem uma música tão rica quanto divertida. Até a capa é bem legal. Quem gosta do Buena Vista vai se deliciar.
EXCITER
Outro que só conhecia de nome, embora apontando para outra direção, é o grupo Exciter. Só sabia que era metal, mas não em que subgênero encaixar. Li sobre serem precursores do power metal, mas para mim tá mais pra um heavy metal tradicional com o pé no speed metal. Seja lá o que for, o disco Heavy Metal Maniac (1983) é poderoso, ainda mais considerando que o grupo é um trio. Claro, é meio tosco também, mas faz parte da graça.
SATAN
Empolguei tanto com o Exciter que peguei outro clássico de 1983 para ouvir, Court In The Act do Satan. E devo dizer que após uns 10 anos distante do álbum, desta vez ele me soou bem melhor. As composições são bem legais. Fora que todos tocam muito bem. Verdadeiramente uma pérola da NWOBHM.
Empolguei tanto com o Exciter que peguei outro clássico de 1983 para ouvir, Court In The Act do Satan. E devo dizer que após uns 10 anos distante do álbum, desta vez ele me soou bem melhor. As composições são bem legais. Fora que todos tocam muito bem. Verdadeiramente uma pérola da NWOBHM.
GRAHAM PARKER
Assisti recentemente um filme bobinho chamado Bem-vindo Aos 40, em que um personagem é dono de um selo musical alternativo que investe num ícone do passado. Eis que surge o Graham Parker. No filme o personagem enaltece o artista por ele ter um disco listado entre os 500 melhores de todos os tempos pela revista Rolling Stone. Fui procurar e não é que é verdade. A tal obra é Squeezing Out Sparks (1979), um álbum divertido calcado no power pop e com pitadas de new wave (fruto da época). Nada espetacular, mas as faixas de astral elevado fazem valer a audição.
Assisti recentemente um filme bobinho chamado Bem-vindo Aos 40, em que um personagem é dono de um selo musical alternativo que investe num ícone do passado. Eis que surge o Graham Parker. No filme o personagem enaltece o artista por ele ter um disco listado entre os 500 melhores de todos os tempos pela revista Rolling Stone. Fui procurar e não é que é verdade. A tal obra é Squeezing Out Sparks (1979), um álbum divertido calcado no power pop e com pitadas de new wave (fruto da época). Nada espetacular, mas as faixas de astral elevado fazem valer a audição.
TIM BRADY
Li sobre esse guitarrista ligado a música experimental, música contemporânea e noise rock ter sido considerado uma das promessas pela revista Guitar Player há uns 30 anos atrás. Peguei pra ouvir o sugestivo disco GO [Guitar Obsession] (2006) e gostei bastante. As composições são desafiadoras e ele definitivamente é um ótimo instrumentista. Não encontrei nada deste disco no YouTube, mas achei essa doideira aqui:
Graham Parker, Joe Jackson, Southside Johnny, todos bacaninhas com a mistura de pub rock e blue-eyed soul... Mas o que não pode é o Graham Parker ter um disco na lista de 500 melhores do rock e o Deep Purple nenhum. Pô!
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