AMON TOBIN
Devo confessar que não conhecia o trabalho deste aclamado produtor de música eletrônica. E olha que ele nasceu no Brasil, sendo que sua origem está presente em muitos dos ritmos/samples do álbum Bricolage (1997), um dos poucos que receber um 10/10 pela Pitchfork no lançamento. Ultra recomendado para quem curte jungle.
LIL WAYNE
Passado o auge da questionável "bling era" do hip hop, chegou a hora de reavaliar o momento. Gosto de fazer isso com distanciamento da massiva divulgação de gêneros. E por mais que não seja minha onda, é nítido que The Carter III (2008) do Lil Wayne tem muitos pontos positivos. Talvez seja até o grande disco de rap lançado naquele ano. Vale dar uma chance. Dizem que suas primeiras mixtapes são ainda melhores, mas ainda não ouvi.
Passado o auge da questionável "bling era" do hip hop, chegou a hora de reavaliar o momento. Gosto de fazer isso com distanciamento da massiva divulgação de gêneros. E por mais que não seja minha onda, é nítido que The Carter III (2008) do Lil Wayne tem muitos pontos positivos. Talvez seja até o grande disco de rap lançado naquele ano. Vale dar uma chance. Dizem que suas primeiras mixtapes são ainda melhores, mas ainda não ouvi.
J DILLA
Que o J Dilla é dos maiores produtores do hip hop eu já sabia, só que eu ainda não tinha dada a devida atenção ao álbum Donuts (2006), uma perfeita amostra do quão criativo, abstrato e versátil ele era em suas criações. Uma aula de sample. Um dos melhores do hip hop instrumental. Sensacional.
BON IVER
Reouvindo o debut do Bon Iver (For Emma, Forever Ago, 2008), agora distante do preconceito que eu tinha com o neo-folk/indie folk, é nítida a qualidade do disco. Composições bonitas, emocionalmente profundas e muito bem interpretadas. E mesmo que os arranjos sejam enxutos, há detalhes muito criativos.
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