quinta-feira, 15 de agosto de 2019

ACHADOS DA SEMANA: Aesop Rock, Sly And The Family Stone, Louis and Bebe Barron e Brigada do Ódio

AESOP ROCK
Escutando o disco Labor Days (2001) me veio a dúvida: seria o Aesop Rock o melhor rapper branco? Claro, os Beastie Boys são gigantes. Já o Eminem, por mais exitoso que tenha sido no inicio de sua carreira, perdeu a mão. O Aesop é muito mais regular. Fora que o disco citado é espetacular. Ele rima demais, fazendo uso inclusive do seu conhecido extenso vocabulário. Já os beats, por mais simples que pareçam, também tem ótimos ganchos, principalmente os prodizidos pelo Blockhead.

SLY AND THE FAMILY STONE
Com os 50 anos do Woodstock, revi alguns shows do festival, principalmente os que não lembrava muito bem. Adorei o groove do Jefferson Airplane (que cozinha subestimada!). Entretanto, disparado o meu show predileto nesta revisão foi o do Sly And The Family Stone. Uma porção de hits com entrosamento e força sonora impressionante.

LOUIS & BEBE BARRON
Li uma crítica sobre o cultuado filme Forbidden Planet (1956), um clássico da ficção cientifica, e achei interessante o fato da trilha-sonora do longa ter sido das primeiras que não fez uso de orquestras, concentrando os timbres em experimentos eletrônicos, o que viria a ser uma marca dentro do gênero cinematográfico (com direito a muito theremin). Não encontrei o filme para assistir, mas tem a trilha do Spotify. Vale dar uma checada pela curiosidade.

BRIGADA DO ÓDIO
Não tenho muitas informações, só sei que caí neste "álbum" de 1982 lançado pela banda Brigada do Ódio e concluí que é o primeiro disco de grindcore da história. Chega a lembrar o Test. Ficou pequeno para o Siege (banda precursora do powerviolence). Doidera!

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