George Harrison
Escrevi recentemente aqui no blog sobre o All Things Must Pass (1970), emblemático álbum do George Harrison. Empolgado, reouvi também o Living In The Material World (1973), que chega bem próximo em termos de qualidade. Tem cada canção linda. Fora que é uma aula de slide guitar. Clássico.
The Cars
Confesso que só conhecia o primeiro álbum homônimo do The Cars, lançado em 1978. Peguei pra ouvir o subsequente, Candy-O (1979), que embora revele uma queda latente, com composições menos inspiradas, ainda assim é muito bom. Vale conhecer (ou relembrar).
Blink 182
Banda que minha geração adora e eu sempre desprezei. Todavia, peguei o Enema Of The State (1999) pra ouvir pela primeira vez em, sei lá, 20 anos e devo confessar que achei ótimo. Canções inspiradas (dentro do que se propõe a fazer), ótima produção (mixagem do Tom Lord-Alge), timbrão e boa performance de guitarra (desconfio até da capacidade do Tom DeLonge de ter executado), Travis Barker roubando a cena (normal) e bom evolução do disco. Acho que o maior problema deve ser a voz/interpretação do Tom. Não entendo esse jeito de cantar. Ah, também fiz questão de ignorar as letras. Dito tudo isso, para minha surpresa, é realmente um clássico do pop punk, pra não dizer de todo o rock da década de 1990 (pelo alcance e influência).
Sheryl Crow
Outlaw Music Festival (2017). Tenho saco para ouvir um disco da Sheryl Crow? Não. Mas me deparei com esse vídeo e botei pra deixar rolando. Pô, é um show que gostaria de assistir. Se por um lado ela não é uma grande cantora, ao menos ela exala simpatia. Fora que musicalmente a banda dá conta do recado, trazendo organicidade setentistas para canções de perfil pop. Destaque para o tremendo guitarrista Audley Freed. Bacana.
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