Judas Priest
Killing Machine (1979). O talvez melhor disco do Judas Priest e, consequentemente, um dos melhores do heavy metal. Quer entender o gênero? Tá tudo aqui.
The Faint
Blank-Wave Arcade (1999). Não sei se esse disco fez algum barulho na época, mas impressionante como ele parece anteceder sonoridas muito utilizadas hoje nessa fusão de indie rock com a new wave. É dançante, ganchudo, bem executado e com timbres eletrônicos bastante energéticos. Bem legal.
Mystikal
Let’s Get Ready (2000). Não conhecia o álbum e sequer o rapper, mas me surpreendi de cara. Ele é um “James Brown do hip hop”. Tem carisma, força e funky. Na construção dos beats estão KLC e The Naptunes, ou seja, pode ir sem medo. Disco divertido e voraz.
Gritando HC
Gritando HC (1997). Clássico do punk rock brasileiro, que confesso que eu não curtia. Mas ouvindo agora achei bem legal. Tem intensidade e verdade. Traz muito do punk nacional oitentista, mas já melhor resolvido (e não necessariamente lapidado). Vale reouvir e, quem sabe, assim como eu, reavaliar.
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