Manowar
Battle Hymns (1982). Único álbum da banda que eu teria na minha prateleira. Não que deva ser levado tão a sério, mas é bacana. Soa mais orgânico e menos besta. E que bom baixista aparentava ser o Joey DeMaio, não? Clássico do heavy metal, embora isso diga mais sobre o gênero que sobre o disco.
Jards Macalé
Era pra eu ter escutado o disco novo do Jards, mas acabei antes dando um pulo nos excelentes Aprender A Nadar (1974) e Contrastes (1977), que eu não ouvia há muito tempo. Ambos majestosamente arranjados e tocados, o que ressalta as características peculiares do Macalé enquanto cantor e compositor. Favor não ignorar.
Les Rythmes Digitales
Darkdancer (1999). Conheço esse disco há muito tempo. Se não me engano li sobre em alguma lista de álbuns de música eletrônica Ouvi essa semana depois de anos e me soou melhor do que nunca. Até o que tem de datado é bacana. Uma fusão rica e cativante de pop, electro disco, summer hits e Kraftwerk ("Sometimes" teve os direitos compartilhados, né?). É bacana.
Verequete
Carimbó tradicional, solar e carismático. Quer “festa de brasilidades”? Pode explorar o repertório do mestre. Simples assim.
Os Mutantes
Rita Lee morreu e minha primeira forma de homenageá-la foi ouvindo Os Mutantes (de certa forma é uma contradição, mas foi o que mais me marcou). E não que eu já não achasse o Mutantes, o segundão do grupo lançado em 1969, ótimo. Ainda assim, me surpreendi. Na verdade ele é espetacular, sendo uma sequência natural ao clássico debut. Igualmente inventivo e carismático. Se racionalizar e pensar no Brasil do período, torna-se inacreditável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário