Failure
Fantastic Planet (1996). Cheguei neste disco, se não me engano, após ouvir elogios do Rick Beato, tanto no que diz respeito à composição quanto produção. Mas confesso que não gostei não. Não que seja ruim, mas me remeteu a tanta coisa que deste de post-grunge que não desceu. Curiosamente, me interessou ouvir o disco Comfort (1992), pra entender o que eles estavam fazendo durante o furacão grunge. Gostei bem mais. Me lembra o Helmet, ou seja, mais voltado para um metal alternativo. Tem ótimas guitarras. Ah, a produção é do Steve Albini.
Chrome
Red Exposure (1980). Conhecia a banda só de nome, então peguei o disco para ouvir. É meio pós-punk, meio krautrock, meio industrial. Lembra o Suicide, só que com guitarras. Barulheira orgânica, repetitiva e hipnótica. Não cabe em todo momento, mas acho bem legal. Vale dizer que, quando o disco acabou, o algoritmo do Spotify me jogou pra uma banda mais estranha que a outra (no bom sentido). E tem ainda quem critique essa tecnologia.
Le Tigre
Le Tigre (1999). Se eu falar que adoro o disco eu estou mentindo. Mas de tempo em tempo pego álbuns hypados que não piro pra reavaliar. E vou te falar que essa foi a vez que me soou melhor. Por trás das estranhices bobinhas, há algumas boas canções e arranjos inusitados. Vale conferir.
Nebula
To The Center (1999). Stonerzão do bom. Ótimo pelos timbres, execução e, principalmente, cuidado nos arranjos, algo nem tão valorizado no gênero. A produção é do Jack Endino.
Cock Sparrer
Shock Troops (1982). Algo entre os Ramones e o Cheap Trick. Ou seja, é um rock cru e urgente, mas com certa veia melódica. Nada de tão especial, mas funciona.
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