Rod Stewart
Foot Loose & Fancy Free (1977), fase de enorme sucesso do Rod, mas antes de diluir o som para um pop de churrascaria. Aqui ainda há energia rock n’ roll, com direito as baterias do Carmine Appice (tocadas com groove e peso, captadas impecavelmente). Bom demais.
George Duke
Uma das minhas metas para 2022 é conhecer melhor o trabalho do George Duke. Grande instrumentista, excelente cantor, personalidade cativante, tocou com o Zappa… são muitas qualidades. Peguei o Follow The Rainbow (1979) e já fiquei entusiasmado com seu groove certeiro. Ricky Lawson quebra tudo na bateria. Disco contagiante e cheio de cores.
Avenged Sevenfold
Precisava de algo para ouvir enquanto lavava o banheiro. Lembrei dessa banda que nunca vi grande coisa. Peguei o City Of Evil (2005), mas desisti no meio. Uma mistura de hard rock com metal melódico cheio de equívocos tanto nas composições quanto na execução. Ainda assim dei uma chance ao Avenged Sevenfold (2007) que, talvez por conta da desgraça que tinha sido a experiência anterior, até que me surpreendeu bastante. Tem bons ganchos, ótimas guitarras, é menos bobo, mais pesado (sai os trejeitos de metal melódico, entra os de thrash). É bacana.
Cosmic Psychos
Go The Hack (1989). Punk rock certeiro, beberrão e voraz. As composições nem são grande coisa, mas funcionam quando se quer elevar o astral do ambiente.
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