CARLOS GARDEL
Maradona morreu. E após o choque que foi receber a notícia, tomei uma cerveja ao som de Carlos Gardel. O encontro dos Deuses agora se dá no plano correto.
HALL & OATES
Sábado retrasado, lá pelas 10h da manhã, ficamos só eu e minha filhinha em casa. Abri uma cerveja e coloquei no canal BIS. Estava passando um excelente show de 2015 do Daryl Hall & John Oates. Fiquei positivamente surpreso. Neste show, as boas (e subestimadas) canções da dupla estão numa roupagem bem menos datada, muito disso graças a ótima banda que acompanha a dupla. Muito legal.
CELIA CRUZ
Lendo para minha filha o livro Histórias de Ninar Para Garotas Rebeldes, me deparei com a história da Celia Cruz, cantora mitológica que honestamente só conhecia de nome. Foi inevitável não procurar algo no Spotify para ouvir. Cheguei ao disco Celia & Johnny (1974) em parceria do Johnny Pacheco. Em tempos de tanto apelo latino na música pop, vale relembrar essa artista cubana ícone da salsa, rumba e guaracha.
QUINCY JONES
João Marcelo Bôscoli falou do álbum Sounds... And Stuff Like That! (1978) do Quincy Jones e eu fui ouvir. É uma maravilha pop com o arrojo já conhecido do Quincy. Além de conter participação de nomes como Chaka Khan e Patti Austin, vale ainda encher os olhos diante da ficha técnica com Eric Gale, Wah-Wah Watson, David T. Walker, Steve Gadd, Herbie Hancock, Anthony Jackson, Michael Brecker, dentre outros.
ARMORED SAINT
Sempre adorei a fase do Anthrax com John Bush, mas confesso que não tinha me atentado a sua banda original, do qual faz parte ainda hoje: o Armored Saint. Vi que vai sair um documentário sobre o grupo e me empolguei a ouvir algo. Peguei o disco Symbol Of Salvation (1991) e gostei parcialmente. É um hard/heavy com um pé no thrash, mas com alguns excessos vocais que me bodeiam (algo à la Sebastian Bach). A produção, embora encorpada e com certa influência grunge (meio Alice In Chains), também não fez minha cabeça. É ok, mas não bateu.
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