CHILDREN OF BODOM
Nunca fui entusiasta do som do Children Of Bodom, mas sempre dou uma nova chance por conhecer muita gente que adora o Alexi Laiho. Me deparei com o álbum Hate Crew Deathroll (2003) e pela primeira vez curti o som do grupo. É uma fase ainda inicial da banda e talvez por isso menos "pasteurizada". Tem bons riffs, excelentes solos e vozes ríspidas. Sequer os teclados me irritaram. É bacana.
FISHBONE
Acho inegável que o Truth And Soul (1988) é um dos grandes álbuns daquilo que ficou conhecido como funk rock/funk metal. Entretanto, ouvindo recentemente, acho que ele não envelheceu tão bem. Mas vale relembrar.
GUINGA
Sempre dificuldade em adentrar o som do Guinga. Claro, a genialidade enquanto violonista sempre entendi, mas as composições não "batiam" em mim. Recentemente bateu. Tô em audições noturnas compulsivas dos álbuns Delírio Carioca (1993) e Cheio de Dedos (1996). É um espetáculo!
RUDY RAY MOORE
Fim de semana assisti o excelente filme Dolemite Is My Name (2019) sobre o Rudy Ray Moore, uma lenda da cultura negra norte-americana, que entre filmes e discos de comédia altamente populares, foi tido por gerações futuras como padrinho do hip hop. Diante disso, foi inevitável não ouvir o disco Eat Out More Often (2005). Muito mais que as piadas em si, achei legal ouvir seu estilo de rimar, seu flow. A banda de apoio e a interação com a platéia também é bem legal.
SIX ORGANS OF ADMITTANCE
Não conhecia esse prolifero projeto encabeçado pelo Ben Chasny. Ouvi o álbum School Of The Flow (2005) e gostei muito. Tem elementos de folk, drone, noise e bastante experimentações timbristicas e composicional. Peculiar, ousado e inspirado.
THIS WILL DESTROY YOU
This Will Destroy You (2008), álbum um tanto quanto genérico de post-rock, mas com faixas que em sua forma me remeteram aos worship. Timbristicamente é muito mais instigante, claro. Seria legal encontrar esse peso e nível de tensão nas canções das igrejas.
WHIPLASH
Entre o thrash metal e o speed metal, me deparei com o disco Power And Pain (1985), uma pérola do metal oitentista. O guitarrista tem uma mão direita não menos que impressionante. Cabuloso! Altamente energético.
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