BADLY DRAWN BOY
Confesso que não conhecia o artista. Separei para ouvir o elogiadíssimo The Hour Of Bewilderbeast (2000) e gostei. Embora jogado no pacote do indie folk, ele me parece bem mais versátil. Em alguns momentos até me lembrou o trabalho do Beck. Nada de espetacular, mas interessante.
DON CABALLERO
What Burns Never Returns (1998), um paulada de math rock que lembra muito do que é feito atualmente. Boas composições, timbres instigantes e execução impressionante.
THE DREAM SYNDICATE
Banda oitentista que voltou há poucos anos, mas que eu sequer conhecia o trabalho que os consagrou. O disco de estreia, The Days Of Wine And Roses (1982), é bem legal. Meio power pop, meio jangle pop. Sempre com ótima guitarras e alguns momentos mais barulhentos. Foda!
LFO
Li sobre o álbum Frequencies (1981) do duo LFO, presente em listas de álbuns fundamentais da música eletrônica e até mesmo de discos que mudaram a história da música. Ouvi, gostei e entendo sua importância para a música techno, mas não acho que ele envelheceu tão bem. Alguns timbres ali soam bem "pobres". Mesmo as composições não parecem das mais rebuscadas. Mas vale conhecer.
RAVEN
Não sei o que deu em mim nessa quarentena, mas desenterrei diversos discos de heavy metal. Essa semana foi do debut do Raven, Rock Until You Drop (1981). Se a NWOBHM não for sua onda, nem adianta encarar, visto que é uma pérola da época. Eu acho bem legal. E a capa é demais!
BALANI SHOW SUPER HITS
Na verdade não se trata de um artista, mas uma compilação de música eletrônica do Mali. Tudo ritmicamente muito avançado e dançante. É legal fazer um paralelo com o funk "carioca" brasileiro. Ambos são urbanos, de produção barata, divertidos e genuínos.
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