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por Rena Alves, do Maria D'escrita
A primeira música é um homônimo do disco. Animada, bem rockeirinho dos anos 90 que usa jaqueta de couro, mostra a língua e faz aquele símbolo com a mão que a Palmirinha adora reproduzir. Os pés do Steven Tyler voltam para o chão em "Uncle Salty", admito que ela nem é tão ruim. Ouvi inteira sem grandes problemas. "Adam’s Apple" é ótima para uma cena de filme em que o cara marrento sai de moto pelo deserto e para num posto para tomar uma lata de Coca-Cola num gole só. Não sei nem se acho ruim, só acho chato e caricato.
Opa! Eu adoro essa guitarra no começo de "Walk This Way". Não é dessa música que existe uma versão com o Run-D.M.C? Gosto só por isso.
Do nada parece que eu voltei algumas décadas e caí nos anos 50 com "Big Ten Inch Record". O que eles queriam com isso? Me poupe. Zoado!
"Sweet Emotion" já é uma parada mais zen(?) e eu começo a ficar confusa com esse disco. Até gostei do comecinho, mas quando o Steven começou a cantar eu me desanimei. A parte que fica repetindo “sweet emotion” é legal. Só isso.
"No More No More" é chata, mas se eu ouvir 3x fico cantando por uma semana. Preguiça de "Round And Round", acho que é a pior do disco todo. Como vocês ouvem esses caras?
Até que enfim chegamos na última música, "You See Me Crying", sinto cheiro de balada romântica, não suporto balada romântica, não suporto o Steven Tyler cantando, O QUE É ESSA COISA QUE ACONTECE AOS 2 minutos e 27 segundos? Ah gente, vocês tão de brincadeira! Eu me recuso a ouvir essa música até o final.
Nota do disco 6.5, mas descontando 0.5 da minha birra com a banda e 0.5 do stress em que me encontro hoje, eles fecham com 5.5. Se dê por satisfeito, Tyler.
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