Um clássico brazuca só para ela não perder a confiança nas minhas escolhas.
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por Rena Alves, do Maria D'escrita
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por Rena Alves, do Maria D'escrita
O disco de hoje é de um grupo que eu já ouvi muito falar,
mas achava que não conhecia nenhuma música. Acreditem se quiser, Secos e Molhados é a escolha
de hoje do Juliano e eu paguei micão não conhecendo esse clássico. Mas tá tudo
bem, sei que posso ser sincera com vocês. Vamos à análise?
Comecei por “Sangue Latino”. Pô, claro que eu conheço essa,
inclusive acho boa demais. O Ney fazia parte do grupo? Genteeee! Adoro este
homem!
Pera aí, eu conheço também “Rosa de Hiroshima”. Caralho, não é que eu
conheço mesmo algumas músicas! De qualquer modo vamos continuar a brincadeira e
torcer para que eu não conheça tudo. Sobre essa faixa, vale falar que me dá MÓ
BAD!
“As Andorinhas” é minha próxima tentativa de ouvir algo que
não conheço e PÁ! Agora sim. Música com cara de anos 80 e... acabou a música.
Quando comecei a ouvir “Assim Assado” algo me remetia a “O
Vira”. Viagem ou não, gostei dessa. Sobre “O Vira”? Adoro! Mas é 100% época de
folclore na escola.
Passei por “Amor” achando que talvez a conhecesse. E nesse
ponto do disco comecei a ver um pouco de Mutantes no som dos caras.
Uma psicodelia inesperada surgiu em “Fala” e, junto com a ótima letra, a música me ganhou.
Quando eu comecei a pensar o quanto o disco era bom, “Rondó
do Capitão” começou a tocar e eu fique extasiada, putaqueopariu, que música
boa!
Infelizmente “Primavera Nos Dentes” cortou minha brisa boa e só me fez
sentir uma coisa: sono. Mas, logo depois fui compensada por “Prece Cósmica”, que
também ganhou meu coração.
Fim de jogo e o saldo para Secos e Molhados foi positivaaaasso. Acho que o mais
positivo imediatamente, até agora (uso “imediatamente” pois Big Star não teve
uma avaliação tão boa e depois acabei pirando na banda quando ouvi com calma).
E vocês, o que acham do disco?
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