Em discos, chegou ao patamar de estrela pop com um blues legitimo, recheado bends e vibratos expressivos, cronicas divertidas/tristes e timbres preciosos extraídos de sua Gibson Lucille.
Não deixe de ouvir maravilhas como Live At The Reagal (1965), Completely Well (1970), Blues On The Bayou (1998) e tantas outras pérolas que foram trilha sonora não só da minha vida, mas também de Jimi Hendrix, Eric Clapton, Duane Allman, Santana, Mick Taylor, Mike Bloomfield, Johnny Winter, Mark Knopfler, Stevie Ray Vaughan, John Mayer, dentre tantos outros.
Embora com tantas maravilhas ditas sobre B.B. King, não tenho direito de ficar triste com sua morte. De um garoto pobre abandonado pelos pais, passando pelo jovem plantador de algodão e chegando ao estrelato na música, sua vida é daquelas que valeu a pena. Seu descanso é mais que merecido. Não dá para dizer que, na sua idade, sua morte surpreende. Resta agora captarmos seu legado e aprender alguma coisa.
Obrigado, B.B. King.
Nenhum comentário:
Postar um comentário