TWISTED SISTER
Não sou grande entusiasta da banda liderada pelo Dee Snider, mas fui simplesmente arrebatado pelo Live At North Stage Theater (1982) que, por acaso, vi no YouTube. Ao menos ao vivo a banda soava longe da pasteurização sonora do hard rock oitentista. A execução é verdadeiramente intensa. Há galhofadas, claro, mas funciona.
OS TINCOÃS
Só conhecia Os Tincoãs de nome. Entretanto, com o nome do Mateus Aleluia em alta, bateu a curiosidade de ouvir seu antigo grupo. O álbum homônimo de 1977 traz elementos afro-baianos somados a soul music e doo-wop. Não é necessariamente minha onda, mas vale conhecer. Tem grande beleza e significado.
ABY NGANA DIOP
Liital, uma pérola redescoberta em 2014, que contém gravações da Aby Ngana Diop, cantora inventiva que criou na década de 1980 uma mutação sonora, que transita pelo dancehall através de ritmos frenéticos dos tambores. Esse estilo de canto incisivo e feminino vindo da África é chamado de tassu. Hipnótico, complexo e combativo.
KRIS KRISTOFFERSON
Kris Kristofferson é desses caras gigantes nos EUA, que exala simpatia e sempre dá as caras em premiações. Apesar de simpatizar com sua figura, nunca tinha escutado sua música. Peguei o álbum The Silver Tongued Devil And I (1971) só para saber do que se tratava e percebi que não perdi muita coisa. É um country pouco inspirado. Ele deve ser melhor na companhia de cervejas.
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
ACHADOS DA SEMANA: Twisted Sister, Os Tincoãs, Aby Ngana Diop e Kris Kristofferson
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