Semana passada a estreia do Black Sabbath completou 50 anos do lançamentos. Sendo o clássico que é - dispensa maiores observações -, recomendei para a Re ouvir. E lembre-se, ela é uma completa leiga neste tipo de som, sendo exatamente essa a "graça" deste tipo de postagem.
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por Rena Alves,
Ah, essa capa é um clássico né?
Os primeiros segundos do disco já fortificam a ideia de morbidez que eu tinha. Rola um som de chuva que se tocasse num filme eu ia me cagar toda. Ozzy começa a cantar (louco como algumas vozes são fáceis de identificar mesmo sem conhecer o som do cara) e a situação só piora. Depois da metade da música ela muda um pouco a levada, gosto, mas dou uma abaixada no volume porque sim.
“The Wizard” tem uma intro bem legal! É gaita isso? Corrigindo: “The Wizard” não tem uma intro legal, a música inteira é boa!
Já aumentei o volume novamente. Continuo empolgada com “Behind the Wall of Sleep”, mas achei zoado esse efeito na voz do Ozzy.
“N.I.B” tem mó guitarra massa no começo. O Juliano deve gostar. Gostei dela também.
Acho que “Evil Woman” tem um baita baixo (agora tô na dúvida porque ainda erro o som do baixo e da guitarra). Nesse ponto do disco meu conceito de rockeiros malditos e mórbidos que tomam sangue à meia noite já foi pelo ralo. Os caras fazem mó sonzinho maneiro, olha isso!
Mas aí chega “Sleeping Village” e o incômodo da primeira música volta. Aí ela muda, fica incomoda de novo, melhora... Confusa.
Nada a dizer sobre “Warning”, apenas que odeio músicas longas.
“Wicked World” fecha o disco e é bem legal! Depois das duas últimas chatinhas, tá lá meu Black Sabbathzão véio de guerra tocando músicas maneiras que mal conheço e já curto pacas.
Nota: 7. Tem futuro!
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