- Antes de tudo, reforço algo que vale pra 90% dos shows que rolam no Brasil: é tudo muito caro. Nem falo isso buscando culpados, apenas pra dizer que o valor proibitivo dos ingressos não permite dizer que os eventos são imperdíveis. Dizer isso é até ofensivo e esnobe. Imperdível é almoçar, não pagar R$250 pra ver o Underworld.
- Não vi ninguém falando do Julian Lage. Ele passou ileso pelo hype, pelos "formadores de opinião", pelos apreciadores de "jazz pitchfork". Uma pena, sabendo o guitarrista que ele é, de fraseado ácido e soberbo, além de técnica acima de qualquer suspeita. Deve ter sido um show espetacular.
- Vi alguns vídeos da DOMi & JD BECK e achei sensacional. Essa dupla é muito promissora. Tocam com virtuosismo, criatividade, carisma... espero que o pavio não queime muito rápido.
- Vi também vídeos do The Comet Is Coming. Aquilo é rock! Barulheira jazzistica fenomenal.
- Muita gente elogiou o Mdou Moctar, ao que consta, as poucas que assistiram. Caso clássico de grupo que dificilmente volta pro Brasil. Uma pena.
- Não sei se o show do Underworld é musicalmente interessante, mas sei que o pessoal gosta das danças do Karl Hyde. Apenas isso foi dito.
- O maior exemplo do sucesso do Kraftwerk em "robotizar a arte" é se apresentar somente com um integrante original e ninguém falar nada. De pioneirismo ficou a marca. E pensar que semanas atrás vi o Wu-Tang Clan com SETE integrantes originais e o pessoal ficou chorando pela ausência do Method Man e GZA. Curiosa essa percepção do público.
- Black Country New Road, Weyes Blood e The War On Drugs. Que tremenda escalação pra um mesmo palco, não? Não fui por questões familiares, mas bela curadoria.
- Muita gente elogiou o Mdou Moctar, ao que consta, as poucas que assistiram. Caso clássico de grupo que dificilmente volta pro Brasil. Uma pena.
- Não sei se o show do Underworld é musicalmente interessante, mas sei que o pessoal gosta das danças do Karl Hyde. Apenas isso foi dito.
- O maior exemplo do sucesso do Kraftwerk em "robotizar a arte" é se apresentar somente com um integrante original e ninguém falar nada. De pioneirismo ficou a marca. E pensar que semanas atrás vi o Wu-Tang Clan com SETE integrantes originais e o pessoal ficou chorando pela ausência do Method Man e GZA. Curiosa essa percepção do público.
- Black Country New Road, Weyes Blood e The War On Drugs. Que tremenda escalação pra um mesmo palco, não? Não fui por questões familiares, mas bela curadoria.
- Vi comparações do The War On Drugs com o Dire Straits. Deve fazer sentido, mas sempre pensei num Bruce Springsteen com pitadas de shoegaze e krautrock.
- Muitas criticas INFUNDADAS a Weyes Blood. Compararam a Lana Del Rey, mas depois desse show risível no MITA, talvez essa turma coloque a mão da consciência. (me encare com humor). Pô, ela tem lindas canções e voz, sejam menos taxativos.
- Lana, seus discos estão ótimos, mas fique em casa, o palco não é pra você. Beijos, linda.
- Muitas criticas INFUNDADAS a Weyes Blood. Compararam a Lana Del Rey, mas depois desse show risível no MITA, talvez essa turma coloque a mão da consciência. (me encare com humor). Pô, ela tem lindas canções e voz, sejam menos taxativos.
- Lana, seus discos estão ótimos, mas fique em casa, o palco não é pra você. Beijos, linda.
- Vocês reparam o quão vazio estava a área vip do MITA? Ao fundo, na pista comum, o público se dilacera. Vergonhoso. Essa pista VIP tinha que ser proibida.
- NX Zero voltou redondo hein. O repertório é aquela fraqueza conhecida, mas achei a performance deles bem boa. Ou será que tenho assistido muito show ruim?
- Como é boa a mixagem das transmissões pra TV, né? Vi o Planet Hemp ao vivo não faz muito tempo e achei o som emboladaço (embora o show tenha sido bom e energético). Assistindo a transmissão, ficou claro que o problema não foi a execução, mas provavelmente o som da casa no show especifico que fui.
- NX Zero voltou redondo hein. O repertório é aquela fraqueza conhecida, mas achei a performance deles bem boa. Ou será que tenho assistido muito show ruim?
- Como é boa a mixagem das transmissões pra TV, né? Vi o Planet Hemp ao vivo não faz muito tempo e achei o som emboladaço (embora o show tenha sido bom e energético). Assistindo a transmissão, ficou claro que o problema não foi a execução, mas provavelmente o som da casa no show especifico que fui.
- As moças do Haim são carismáticas, talentosa e coisa e tal, mas podiam maneirar no papo furado. Gastaram o tempo de umas 2 músicas fazendo graça com a Xuxa. Show amarrado demais. Mas quando elas tocam (33% do show do total), funciona.
- Mars Volta, em sua fase mais sem graça, num show espetacular. Omar completamente focado em tirar sons especiais. A formação já foi melhor, mas ainda é incrível. Adorei. Fui ver o valor pro show em São Paulo no fim de semana que vem. Deixei quieto.
- Mars Volta, em sua fase mais sem graça, num show espetacular. Omar completamente focado em tirar sons especiais. A formação já foi melhor, mas ainda é incrível. Adorei. Fui ver o valor pro show em São Paulo no fim de semana que vem. Deixei quieto.
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