Frank Black
Teenager Of The Year (1994), segundo disco solo do eterno líder do Pixies. Sua
carreira solo é pouco comentada hoje, mas tem grandes momentos. Vale lembrar
que os baixos e a (ótima) produção ficaram a cargo do Eric Drew Feldman. A
bateria é do Nick Vincent. Mesmo o Joey Santiago dá as caras em algumas
músicas. Prato cheio pra quem curte rock alternativo noventista.
Bonnie ‘Prince’ Billy / Matt Sweeney
Tenho uma dívida auditiva com o prestigiado Bonnie ‘Prince’ Billy. Vi que ele
lançou um novo trabalho ao lado do Matt Sweeney e fui ouvir o disco que dez
luz a essa parceria: Superwolf (2005). É um álbum que percorre pelo folk e rock
alternativo, sempre interpretado com uma força pessoal comovente. Em alguns
momentos parece tudo que o Eddie Vedder gostaria de fazer.
Pelvs
Ignorância é fogo, já li por aí sobre a banda Pelvs e por algum motivo achava que era uma banda indie brasileira nova. Me deparei com eles no Spotify e só então me dei conta que eles pertencem aquele cenário de guitar bands que rolou na primeira metade da década de 1990 no Brasil. Ouvi o álbum Peter Greenway’s Surf (1993) e achei bem legal. Mesmo a tosquice da gravação funciona. Há muitas guitarras e vocais dramáticos que os colocam no pilar do emo brasileiro. Recomendado pra quem curte Dinosaur Jr..
Man or Astro-Man?
O que mais gosto no disco Experiment Zero (1996) do Man or Astro-Man? é que ele é pastiche do jeito certo. É nítido a vontade de emular o som do surf rock sessentista, mas eles trazem uma energia na execução bastante própria. Álbum divertidíssimo. Altas guitarras (em todos os sentidos).
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