Feist
Muitos amigos já disseram gostar da moça, mas eu mesmo só conhecia ela pela
participação em “You And I” do Wilco. Peguei o álbum The Reminder (2007) para
ouvir numa tarde com minha filhinha. É um disco agradável, mas nada que me fez
morrer de amores. Tá mais para o esquecível.
Poison Idea
Já tinha visto a capa do EP Pick Your King (1983) em pôsteres e até mesmo em
camisetas, mas nunca tinha pegado para ouvir. Ainda assim, a sonoridade era
exatamente o que imaginava: punk/hardcore veloz e agressivo. João Gordo deve
gostar. É bacana, mas prefiro a capa.
Pauline Oliveros
Essa veterana compositora é um dos principais nomes da música eletrônica
pós-guerra. Li muitos elogios dobre o Deep Listening (1989), álbum/teoria que
ela desenvolveu ao lado do Stuart Dempster e Panaiotis. Consegui adentrar a
nuvem timbristica de ambiente/drone que ela propõe, mas honestamente, o melhor
elogio que posso fazer é dizer que é o tipo de música que adoro ouvir antes de
dormir (e pegar no sono no meio). Inclusive fiz isso a semana toda.
The Sundays
Reading Writing And Arithmetic (1990). Jangle pop/dream pop com vocais
femininos e guitarras à la Johnny Marr tão características do gênero. As
composições são bem boas. Se for sua onda, é uma ótima pedida.
Tiamat
Wildhoney (1994), álbum bastante singular que faz a inusitada ponte entre o
death metal e o rock gótico. Tudo com boas composições, ótima execução e
arranjos cuidadosos. Curioso.
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