The Brecker Brothers
The Brecker Bros (1975). Esse duo que é um verdadeiro esquadrão das gravações
em seu primeiro álbum assinando o nome na capa. Ninguém duvida da capacidade
musical dos irmãos Michael e Randy Brecker, sendo que aqui a mistura de funk
com o jazz soa brilhantemente envolvente. Vale dizer que no baixo está o grande
Will Lee. Discão.
Big Daddy Kane
Long Live The Kane (1988). Da chamada golden age do hip hop, esse disco é um
dos que melhor saltou aos meus ouvidos. O rapper é um monstro do flow. É incrível
sua capacidade de rimar de forma técnica e incisiva. O produtor Marley Marl
também dá um show. Inclusive, quem tem interesse por grandes performances de DJ
no rap, esse álbum é prato cheio. Impressionante para a época.
Fleshies
The Sicilian (2002). Cheguei neste disco porque o Anthony Fantano
colocou de fundo em seu cenário. Saber que foi lançado pela Alternative
Tentacles empolgou a audição. É um punk rock direto ao ponto. Inclusive a
gravação parece ser ao vivo. Embora nada lapidado, a urgência da execução, as
boas composições e as guitarras criativas (à la Greg Ginn) fazem da experiência
auditiva um grande negócio.
Judee Still
Heart Food (1973). Já havia me deparado com a capa deste disco algumas vezes,
sem sequer saber do que se tratava. O álbum traz composições enigmáticas
sonoramente calcadas na música folk (as vezes até mesmo country), mas com
arranjos mais “pomposos”, quase barrocos. É bonito.
The Marshall Tucker Band
Tentando romper meus preconceitos com o southern rock, peguei para ouvir o disco Searchin’
For A Rainbow (1975) desta venerada banda (dentro de seu restrito nicho,
claro). Gostei bastante. É menos blues e mais country, inclusive na
instrumentação. Gosto como as guitarras são muito bem arranjadas (e tocadas),
cada uma milimetricamente dentro de seu espaço. O sotaque vocal "caipira" ainda me incomoda, mas
nada que atrapalhe minha audição. Vale conhecer, inclusive para quem gosta
de... Wilco (!!!).
Nenhum comentário:
Postar um comentário