Thelonious Monk Quartet
Misterioso (1959), uma cacetada jazzisitica. É o hard bob no auge de sua excelência. O que o Johnny Griffin (sax tenor) toca nesse disco não está escrito. Show de virtuosismo com elegância, raciocínio e fluidez.
Garybaldi
Grupo italiano que transita entre rock progressivo e psicodélico, com direito a guitarras à la Hendrix do ótimo Bambi Fossati. Nuda (1972) revela todo esse potencial da banda e do guitarrista. Ultra recomendado para entusiastas do rock setentista fora do eixo.
Mônica Salmaso
A MPB dos anos 1990 é por vezes subestimada (inclusive por mim mesmo). Mas há algumas pérolas, vide o álbum Voadeira (1999) da Mônica Salmaso. Além dela ter uma preciosa voz, há arranjos e performances ótimas, além de um repertório excelente (vide a clássica "Valsinha"). Bem bonito.
Aris San
Não posso dizer que conheço a biografia deste cantor e guitarrista grego-israelense, mas diante da capa do álbum Dam Dam (1972), a atração foi imediata. A faixa de abertura me animou mais ainda. As guitarras, com forte influência grega nas melodias, soam paranoicas. O restante do disco caminha entre canções apaixonadas e outras bem divertidas. Tremendo achado.
Lloyd Cole And The Commotions
Rattlesnakes (1984), pérola do rock alternativo oitentista. Dá até para considerar um dos pilares do indie pop. As guitarras do Neil Clark são inspiradissimas, soando à la Johnny Marr, mas também com muita personalidade. Ótimas composições
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