A CERTAIN RADIO
Banda bem legal que sequer tinha ouvido falar até então. Fica entre o pós-punk, new wave e... funk! O baixista é espetacular. O álbum Sextet (1982) é um destaque. Saiu pela Factory.
BEETHOVEN
O que fazer quando um bebê de dois meses decide acordar às 5h da manhã de um domingo? Ouvir a Missa Solemnis do Beethoven com ele. Se for com regência do Nikolaus Harnoncourt, melhor ainda. Belo, complexo e majestoso.
IVY QUEEN
Em tempos onde o reggaeton está no centro da música pop, vale ouvir a Ivy Queen, artista porto-riquenha que apresenta uma forma menos "solar" e plastificada do gênero. As produções são bem encorpadas. Seu flow também é um destaque. Mesmo que não seja sua onda - também não é a minha -, vale ouvir o álbum Diva (2003) como curiosidade.
VAN HALEN
Fiquei sabendo da morte do Eddie Van Halen antes de encarar uma viagem de 6 horas dentro do busão. Resultado? Reouvi os sete primeiros discos da banda (até o primeiro com o Sammy Hagar, até onde me interessa). Constatações: o primeiro é 10/10, um clássico absoluto do rock; o segundo tenta igualar o primeiro (entenda como copiar), mas inevitavelmente cai, embora seja bem bom; o terceiro apresenta um salto na produção, mas é menos memorável; Fair Warning é uma pérola que precisa ser melhor conhecida, principalmente pelos guitarristas; Diver Down é menos inspirado, mas bacana; 1984, que até então lembrava como um trabalho mais "pasteurizado" (provavelmente por conta de "Jump"), se revelou um momento de puro brilhantismo; e o 5150 hoje me agrada mais que o bom primeiro álbum solo do David Lee Roth. Ou seja, que banda e que guitarrista! RIP EVH.
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