BILL EVANS
Num estudo recente de harmonia, caí no disco From Left To Righ (1971) do brilhante pianista Bill Evans, com direito a orquestrações do Michel Legrand, baixo do Eddie Gómez e até mesmo uma composição do Luiz Eça. Chega a ser cafona de tão perfeitamente arranjado e polido. Lindo.
Num estudo recente de harmonia, caí no disco From Left To Righ (1971) do brilhante pianista Bill Evans, com direito a orquestrações do Michel Legrand, baixo do Eddie Gómez e até mesmo uma composição do Luiz Eça. Chega a ser cafona de tão perfeitamente arranjado e polido. Lindo.
CORNELIUS
Não confundir com o eterno vocalista do Made In Brazil, Cornelius Lúcifer. Me refiro na verdade ao japonês Keigo Oyamada, ex-Flipper's Guitar, banda precursora do gênero/cena Shibuya-kei (?!?!). E não me façam perguntas, porque só soube de sua existência essa semana, embora aparentemente ele seja um artista bastante cultuado. Ouvi seu álbum solo Point (2001) e adorei. É um art rock bem divertido, com guitarras/violões virtuosos, timbres/arranjos inusitados, muita colagem eletrônica e liberdade criativa. Bem legal mesmo! Aceito sugestões do que ouvir agora deste artista.
THE WALKMEN
O Hamilton Leithauser lançou recentemente um disco solo. Não me interessei em ouvir, mas desempoerei o The Walkmen. O álbum Bows + Arrows (2004) é uma pérola perdida do indie rock 00's. Excelente interpretação vocal, baterias viscosas, teclados enormes, letras bem desenvolvidas... vale relembrar.
OPETH
Embora goste do Opeth, confesso que não tenho a discografia deles tão viva na memória. Dito isso, fui ouvir o álbum Deliverance (2002), trabalho bastante elogiado inclusive por conta da mixagem do Andy Sneap. Achei bem bom. O Mikael Akerfeldt é definitivamente muito talentoso, ainda mais quando ao lado do Steven Wilson (que assina a produção do disco).
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