TEAM DRESCH
Personal Best (1995) do Team Dresch. Ótimas representantes do queercore. É visceral e político, mas também melódico e palatável (ao menos em alguns momentos). Gosto da crueza da gravação.
SPOON
Depois de muito tempo reouvi o Ga Ga Ga Ga Ga (2008) do Spoon e cheguei a conclusão que é o melhor disco do grupo. É a perfeita linha tênue entre o art rock, indie rock e britpop. Banda muito competente.
Depois de muito tempo reouvi o Ga Ga Ga Ga Ga (2008) do Spoon e cheguei a conclusão que é o melhor disco do grupo. É a perfeita linha tênue entre o art rock, indie rock e britpop. Banda muito competente.
SKINNY PUPPY
Too Dark Park (1990). Eu chamo isso de "música dançante convulsiva". Para muitos o disco já representa a decadência do grupo precursor da música industrial, mas passados tantos anos, para mim ainda soa como sendo o auge do Skinny Puppy.
LUSTMORD
Heresy (1990), álbum do produtor Lustmord. Tempos atrás eu teria achado um saco, mas atualmente eu piro neste tipo de som. Coloco para dormir e ouço o disco inteiro. Fiz isso a semana toda. É o dark ambient no estilo mais minimalista, denso e tenso possível. Muito bem construído, dos climas cinematográficos aos timbres espaciais.
Heresy (1990), álbum do produtor Lustmord. Tempos atrás eu teria achado um saco, mas atualmente eu piro neste tipo de som. Coloco para dormir e ouço o disco inteiro. Fiz isso a semana toda. É o dark ambient no estilo mais minimalista, denso e tenso possível. Muito bem construído, dos climas cinematográficos aos timbres espaciais.
SONNY SHARROCK
Dias desses vi uma postagem no Facebook em que uma galera mencionava discos que davam medo. Em meio a álbuns de drone e black metal, me chamou a atenção a citação do álbum Black Woman (1969) deste guitarrista de free jazz. "Medo" é uma palavra forte, mas há fortes elementos de tensão e dramaticidade, principalmente nos momentos vocais (verdadeiros grunhidos femininos desesperadores). É interessante. A Yoko Ono deve gostar.
Dias desses vi uma postagem no Facebook em que uma galera mencionava discos que davam medo. Em meio a álbuns de drone e black metal, me chamou a atenção a citação do álbum Black Woman (1969) deste guitarrista de free jazz. "Medo" é uma palavra forte, mas há fortes elementos de tensão e dramaticidade, principalmente nos momentos vocais (verdadeiros grunhidos femininos desesperadores). É interessante. A Yoko Ono deve gostar.
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