A abertura do disco com o peso alucinante de "Block Rockin' Beats" evidencia toda energia dançante do big beat. Tem cada timbre espetacular de synth.
A farra se estende pela faixa que nomeia o álbum, embalada por uma linha de baixo delirante e groove pesado.
Se o balanço funk/disco é perceptível em "Lost In The K-Hole", por outro lado o grupo começa a dar sinais de flerte com o pop melodioso na linda "Where Do I Begin?", com direito a participação da cantora Beth Orton. Já "Setting Sun" é uma maravilhosa produção rocker que mistura sample de Beatles com a voz de Noel Gallagher em timbres corrosivos de sintetizadores.
O single "Elektrobank" - como esquecer o clipe dirigido pelo Spike Jonze com atuação da Sofia Coppola? -, traz o clima de uma fuga cinematográfica, com direito a sintetizadores esquizofrenicamente encorpados. O rumo dançante se faz presente na estranha "Piku", que se apropria dos timbres do hip hop. Já a mistureba acid house de "It Doesn't Matter" é uma amostra definitiva da qualidade musical da dupla.
Finalizando o trabalho temos a épica "The Private Pschedelic Real", que como deixa explícita no nome, é uma viagem delirante pelas mais variáveis nuances que a música eletrônica dispõe.
O que antes se resumia a festas esfumaçadas e transpirantes nos porões londrinos, a partir daqui tomava de assalto os grandes festivais. A música eletrônica chegara no topo em grande estilo.
Se o balanço funk/disco é perceptível em "Lost In The K-Hole", por outro lado o grupo começa a dar sinais de flerte com o pop melodioso na linda "Where Do I Begin?", com direito a participação da cantora Beth Orton. Já "Setting Sun" é uma maravilhosa produção rocker que mistura sample de Beatles com a voz de Noel Gallagher em timbres corrosivos de sintetizadores.
O single "Elektrobank" - como esquecer o clipe dirigido pelo Spike Jonze com atuação da Sofia Coppola? -, traz o clima de uma fuga cinematográfica, com direito a sintetizadores esquizofrenicamente encorpados. O rumo dançante se faz presente na estranha "Piku", que se apropria dos timbres do hip hop. Já a mistureba acid house de "It Doesn't Matter" é uma amostra definitiva da qualidade musical da dupla.
Finalizando o trabalho temos a épica "The Private Pschedelic Real", que como deixa explícita no nome, é uma viagem delirante pelas mais variáveis nuances que a música eletrônica dispõe.
O que antes se resumia a festas esfumaçadas e transpirantes nos porões londrinos, a partir daqui tomava de assalto os grandes festivais. A música eletrônica chegara no topo em grande estilo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário