sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Meus Riffs Prediletos - Parte III

Como previsto, eis a parte 3 dos meus riffs prediletos. Justificativa? É muito riff bom no mundo! Portanto não duvide se futuramente pintar uma parte 4.

Duane Eddy - Peter Gunn
Simples, comunicativo, orgânico, rústico, inventivo e eficaz. Quer mais o que?

Mountain - Mississippi Queen
Eu ouço esse riff e penso "isso é tudo que o Zakk Wylde queria ter feito". Uma verdadeira paulada.

Johnny Winter - Rock Me Baby
Quando o assunto é blues rock, poucas músicas batem de frente com essa. Muito dos méritos da canção está em sua acachapante introdução.

Kiss - Deuce
Não subestime as guitarras do KISS, elas são simples, porém eficazes. É disso que se trata o rock n' roll, certo?

Aerosmith - Draw The Line
Dentre tantos grandes momentos do Joe Perry, não poderia deixar de fora esse riff entorpecido por slides.

Nazareth - Razamanaz
Cuidado com o volume ou então você será atropelado por esse trator desgovernado em forma de música.

Focus - Hocus Pocus
Engenhoso e técnico sem perder a essência agressiva do rock.

Iron Maiden - The Trooper
É fantasioso e remete a infância. Remete também a cavalos (essa cavalgada é clássica do Iron). É carne de vaca, mas não poderia ficar de fora.

The Police - Message In A Bottle
Porque não só de peso vive o rock. Texturas timbristicas e acordes com 9ª também constroem a linguagem da guitarra.

Gang Of Four - Damaged Good
Punk, new wave e mod. Puramente inglês e potente. Exemplo de trabalho em conjunto de baixo com guitarra.

Rage Against The Machine - Bombtrack
Um dos guitarristas mais criativos de todos os tempos usando sua guitarra como ferramenta para um discurso áspero.

Black Crowes - Sometimes Salvation
É vagaroso, ébrio e revival. Ressalta a importância da pausa para se construir um riff com groove.

Green Day - When I Come Around
O primeiro riff que aprendi a tocar. Um progressão de acordes simples, mas altamente contagiante.

Racer X - Scarifield
Absurdamente técnico. De fazer guitarristas se trancarem em seus quartos para tentarem executar a música com perfeição. Até certo ponto, isso me agrada muito.

Sepultura - Propaganda
Como das outras vezes, encerrando a lista com um riff brazuca, para desmistificar que não sabemos fazer riffs. Extremamente dissonante e claustrofóbico. Tudo o que o new metal queria ser.

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