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por Rena Alves, do Maria D'escrita
Abaixei o volume e dei o play em "Angel Of Death". Percebi que com volume baixo a experiência não seria completa e tratei de botar logo pra fuder. Deu tempo de acompanhar um solo de guitarra (Alô Paula Toller!) maneirinho ao final da música. Gostei, juro!
"Piece By Piece" me faria perder vários quilinhos na esteira. Vocês já pensaram em como essas músicas dão um gás para fazer academia? Sempre achei essas músicas desgraçadas ótimas para o momento fitness. Voltando ao som, também gostei.
O problema é que no meio de "Necrophobic" eu comecei a sentir um twin na cabeça e tudo que eu queria era dar um pause na música. Resolvi aguentar e admito que precisei diminuir um pouco o volume. Vocês ouvem esses caras por quanto tempo ininterruptamente? Me add, vamos falar sobre essa artimanha.
"Jesus Saves" e "Criminally Insane" têm a tarja de “explícito” e não pude deixar de procurar a tradução delas e, sinceramente, achei engraçado. Não consigo levar essas letras a sério. É pra levar?
Ah, a dor na cabeça continua. Mas não é um metalzinho que vai me fazer arregar. Não sei bem porque, mas "Epidemic" tem algo que me lembra a música dos Power Rangers (o original, claro). A trilha era deles? Risos.
Considerações finais: Apesar de ter confirmado que a música não é para mim, acho incrível a qualidade desses caras que tocam tão rápido. Acho muito doido a velocidade e bla bla bla. Deve ser um comentário idiota, mas queria fazer.
Espero que o próximo disco seja bem tranquilinho, vou precisar tomar um remédio pra dor de cabeça depois desse texto.
Nota: 6,5 na escala enxaqueca.
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